sábado, 2 de fevereiro de 2013

Poesia de Arthur Willians





Lilian

Lírios brancos


Ao soar brando do vento


Doce beleza que corre

Pelos campos harmônicos

Da tristeza



Ouvi a primavera,

Deitei em uma imensidão vaga

Sem carregar magoa...


Bela dama

Que sabe que tudo o que ama

Jamais acaba

Navegando pelos mares do Destino,
Lírio branco, doce infância
Que como sonhos de criança
Se esvaem.

Um pedaço do céu
Na curva,
Olhos brilhantes
E a lembrança turva.

Delicados desejos
Por onde meus olhos percorrem
Lagrimas e desertos de água.
Guarda em ti a bondade e dispersa a maldade.

O sol nada pelas suas curvas
Sem nenhum embaraço...
E nesse espaço tudo é luz.
Lírio branco tocado pelo vento,
Lilian.





Essa poesia foi escrita pelo meu amigo Arthur Willians, um grande amigo, um grande poeta, um grande artista, com uma grande alma ...

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